Bonita e fútil são duas palavras que foram usadas para descrever Greta durante toda a sua vida. Sendo filha do grande Vincent Fitzgerald, tudo em sua vida caiu em seu colo de mãos beijadas. Ela queria, seu pai comprava, mas Vincent nunca conseguira comprar talento ou ambição, e no final do dia, não importava quantos diretores Vincent tivera subornado para aceitara sua filha como atriz, nada vingou, e assim, após críticas e mais críticas, Greta Fitzgerald sucumbiu ao papel que lhe foi dado: a garota mimada que vivia em uma doce ilusão de poder comprado pelo dinheiro de seu pai.
Seu grande senso de grandeza não passa despercebido, assim como a falta de noção da realidade de alguém que nunca leu um jornal, Greta só serve para ficar de boca calada durante as eleições, aparecer bonita em fotos de caridade e fazer comerciais sobre seu pai. Com um amor profundo por foder a carreira de qualquer um que a olhe torto, Greta se esconde por trás de um sorriso brilhante e o poderoso sobrenome que carrega.
PLOT
"LET THEM EAT CAKE"
A infância de Greta Fitzgerald foi marcada por uma atmosfera de opulência e solidão. Apesar da riqueza abundante proporcionada pelo império de entretenimento de seu pai, Vincent Fitzgerald, a ausência materna e a distância emocional de seus irmãos moldaram sua juventude solitária. Desde tenra idade, Greta foi envolvida no brilho e glamour da indústria do entretenimento, mas também testemunhou os efeitos devastadores da fama e da fortuna.Seu relacionamento distante com a mãe, Harriet Pearson, uma atriz renomada, deixou marcas profundas em sua psique. A separação dos pais quando ela tinha apenas três anos foi o ponto de partida para uma desconexão emocional que persistiu ao longo de sua vida. Enquanto seu pai, Vincent, embora presente, estava frequentemente imerso em seus empreendimentos empresariais, deixando Greta muitas vezes à mercê de seus próprios devaneios.Apesar de crescer entre irmãos, Greta sempre se sentiu isolada, incapaz de se encaixar nos jogos infantis e nas brincadeiras efusivas de seus familiares. Sua adolescência foi marcada por uma busca por identidade e aceitação, enquanto lutava contra as expectativas impostas pelo sobrenome ilustre e a sombra imponente de sua mãe falecida prematuramente.A beleza deslumbrante de Greta contrastava com sua altura modesta, o que a excluía dos círculos da moda. No entanto, seu coração ansiava pelos holofotes do teatro e do cinema. Seu pai, ciente de seus sonhos e desejos, financiou suas ambições artísticas, embora seu talento fosse frequentemente questionado pela crítica e pela mídia.Os relacionamentos de Greta foram tumultuados, marcados por uma busca constante por validação e afeto. Ela flutuou entre romances efêmeros com figuras do jet set e ligações breves com indivíduos que buscavam a sua fortuna e status social. No entanto, nenhum relacionamento conseguiu preencher o vazio emocional que ela carregava consigo desde a infância.
O programa de televisão "Tea and Gossip With Greta Fitzgerald" representou um breve lampejo de sua ambição artística, mas sua cancelamento marcou uma virada em sua trajetória. Desiludida, mas determinada a preservar sua imagem de elite social, Greta mergulhou de cabeça no estilo de vida extravagante e superficial da alta sociedade californiana.Ao lado de seu pai, ela continuou a ser uma figura proeminente nos círculos da elite, utilizando seu sobrenome como uma armadura contra críticas e desafios. Ainda assim, por trás da fachada de pompa e ostentação, Greta carrega as cicatrizes de uma infância solitária e uma busca incessante por identidade e pertencimento.O casamento de Greta Fitzgerald com Arthur Pierrepont foi mais uma transação social do que uma união baseada em amor e afinidade. Arthur, um homem sem personalidade definida, servia mais como um acessório em sua vida do que um parceiro verdadeiro. Sua presença, embora financeiramente vantajosa, era uma constante lembrança da mediocridade que permeava sua existência.Greta, conhecedora das limitações de Arthur, viu nele uma oportunidade conveniente de garantir sua posição na alta sociedade. Ele representava tudo o que ela menosprezava: covardia, mediocridade e uma completa falta de independência. No entanto, ele também oferecia estabilidade financeira e uma fachada de respeitabilidade que complementava sua imagem pública.Enquanto Greta se envolvia em suas atividades sociais e buscava a satisfação de seus desejos narcisistas, Arthur permanecia à margem, desprovido de opiniões próprias e resignado à sua condição de marido de conveniência. Sua presença era mais tolerada do que desejada, e Greta se deleitava em manipulá-lo conforme sua vontade.Enquanto casada, Greta mantém uma série de relacionamentos extraconjugais, explorando sua influência e encanto para seduzir modelos, atores e figuras proeminentes da indústria do entretenimento. Estes homens, fascinados por sua beleza e status, eram meros peões em seu jogo de poder e manipulação.